tag:blogger.com,1999:blog-41574446962669573712024-03-05T12:37:11.352-03:00Optimize-seUm blog sobre fisioterapia, saúde, movimento e esporte.Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.comBlogger48125tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-27548602415533779992013-02-16T12:58:00.001-02:002013-02-16T12:58:45.763-02:00O Optimize-se fecha seu ciclo<br />
<br />
<div class="MsoNormal">
Pessoal, é com pesar que informo que o <b>Optimize-se</b> está fechando seu ciclo. Isso mesmo, estaremos
encerrando nossas atividades. Foram dois anos de atividade em que procuramos
trazer um pouco do que a cultura da <b>Fisioterapia</b>
tem a dizer sobre a área da saúde, do movimento e do esporte, sempre com um
toque pessoal. Mas infelizmente terei de interromper os artigos. Estou com meu
site profissional em <b>desenvolvimento</b>
(<a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/">www.optimafisioterapia.com.br</a>), na verdade em reforma, e as atenções, de agora
em diante, terão de estar voltadas a ele. Nem sempre é fácil fazer mais de uma
coisa ao mesmo tempo e todas saírem benfeitas.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por outro lado, lá haverá um espaço para <b>artigos</b> (que já possui aproximadamente
17) que vocês poderão continuar acompanhando. O foco, porém, é outro. Lá o
objetivo será a definição e o entendimento de lesões músculo-esqueléticas, pelo
menos a princípio. O tema não é tão aberto como era aqui no Optimize-se. Alguns
dos artigos do Optimize-se estarão por lá (infelizmente não consegui escrever
um texto melhor do que aquele que estava aqui, mas são poucos os casos). O
espaço para <b>comentários</b> continuará
aberto por lá.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Acredito eu que a principal característica do Optimize-se
foi a <b>importância</b> dada àquilo que
estava sendo comunicado. Muitas vezes vemos coisas escritas sem preocupação,
com erros em relação à informação transmitida. A preocupação em “não falar besteira”
ou melhor, em falar “a coisa certa” esteve <b>presente</b>
em, absolutamente, todos os artigos escritos por aqui. Isso é algo do qual me
orgulho.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Meus <b>agradecimentos</b>
sinceros a todos aqueles que, de uma forma ou de outra, fosse lendo ou comentando,
participaram e apreciaram o Optimize-se. Foi uma empreitada pessoal que nunca
tinha feito (jamais escrevera um blog), mas que paralelamente ao prazer de
escrever e ver que existem pessoas que apreciam o que foi escrito, trouxe um grande
crescimento. Quando escrevemos nos tornamos <b>melhores</b> leitores (temos que pesquisar), melhores escritores,
compreendemos melhor os assuntos estudados, comunicamos melhor aquilo que
aprendemos, enfim, é algo que vale a pena.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Que fechem-se as cortinas...</div>
<br />
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-44920798101647289762013-01-24T16:50:00.001-02:002013-01-25T01:57:03.978-02:00Análise do gesto Esportivo da Corrida - Parte 4<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibaa-vE3WRUTK0XgijzThBK1OOp4SfkpsrF2sKJVqrm0FeLcpN3EhVVIhs0jvzDRy1sCiVjv58_YIgvQbDpk8bUgC2j1yHIDlpvgdLt4idQqJzCe6RIZIIm19QimAXlTKZ3ZCcY-A8hWQ/s1600/Para+os+artigos+do+blog+-+divulga%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibaa-vE3WRUTK0XgijzThBK1OOp4SfkpsrF2sKJVqrm0FeLcpN3EhVVIhs0jvzDRy1sCiVjv58_YIgvQbDpk8bUgC2j1yHIDlpvgdLt4idQqJzCe6RIZIIm19QimAXlTKZ3ZCcY-A8hWQ/s320/Para+os+artigos+do+blog+-+divulga%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="222" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
Agora vamos ver algumas alterações numa diferente perspectiva de visão. Estaremos vendo o gesto esportivo por trás.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS1cvhaC5OpMquVSnyKiC3z-T4PxOoWho8slIugS7cRJk5dOyvft4yCyxTIGOGIszgfsrIY2I0QngiGYeJJ1CmLnD98FPjMhLmXEruge-fJkH28BVRUWVBoRdSgz1DXLW-THUSOPk8KRg/s1600/c-+corrida+frente+e+tr%C3%A1s+1+altera%C3%A7%C3%B5es.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS1cvhaC5OpMquVSnyKiC3z-T4PxOoWho8slIugS7cRJk5dOyvft4yCyxTIGOGIszgfsrIY2I0QngiGYeJJ1CmLnD98FPjMhLmXEruge-fJkH28BVRUWVBoRdSgz1DXLW-THUSOPk8KRg/s320/c-+corrida+frente+e+tr%C3%A1s+1+altera%C3%A7%C3%B5es.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.13</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Na figura 13 podemos observar duas alterações importantes. Uma delas é a <b>rotação externa</b> do joelho, que podemos observar pela linha traçada no pé. De fato, para que possamos ter certeza que a rotação ocorre no joelho um exame clínico prévio é importante para que se possa descartar alterações da estrutura óssea, como a torção tibial e a torção submaleolar.<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<br />
Quando encontrada, a rotação externa do joelho tem importantes implicações clínicas, pois implica numa <b>aproximação</b> das fibras dos tecidos da região lateral do joelho (além das fáscias, as fibras do trato íliotibial e do bíceps femoral estão mais aproximadas) e um maior <b>alongamento</b> relativo das fibras dos tecidos da região medial (semimembranoso e semitendíneo, sartório, grácil), sendo que pode ter origem justamente na ativação desequilibrada desses músculos (especialmente entre o bíceps femoral e o conjunto semimembranoso e semitendíneo, sendo que no caso o bíceps se contrai relativamente mais que os outros, promovendo a rotação do joelho). Essa ativação desequilibrada pode favorecer o desenvolvimento de uma <b>tendinopatia</b> (tendinite), tanto no bíceps femoral quanto nos músculos da "pata de ganso" (sartório, grácil semitendíneo).<br />
<br />
Outro aspecto importante é em relação à articulação <b>patelofemoral</b>. Com a rotação lateral do joelho há um deslocamento da parte de baixo da patela para fora, e ela sai então de seu alinhamento ideal, favorecendo o aumento do atrito com a tróclea femoral. Isso pode favorecer o desenvolvimento de uma <b>Condromalácia</b> <b>Patelofemoral</b> e/ou <b>Síndrome da Dor Patelofemoral</b>.<br />
<br />
A outra alteração importante é o <b>desnivelamento</b> da bacia, ficando baixa do lado da perna oscilante. A atividade muscular adequada da musculatura do quadril da perna apoiada em conjunto com a musculatura do tronco contralateral impediriam essa queda. Essa <b>alteração</b> tem repercussões importantes não somente em termos de lesão, mas também em termos da progressão horizontal e deslocamento vertical durante a corrida. De fato, a bacia mais nivelada permite à perna oscilante progredir, e na ausência desse nivelamento o atleta é obrigado a aumentar a frequência de passos (sua cadência) ou deve procurar outro meio da perna ter espaço para progredir. No caso da atleta em questão, esse espaço acabou sendo conseguido graças a uma excessiva <b>oscilação vertical</b> (observada na <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/12/analise-do-gesto-esportivo-da-corrida_15.html">parte 2</a> desta série de artigos).<br />
<br />
Em relação ao surgimento de lesões, a bacia desnivelada além de poder favorecer repercussões para a <b>coluna lombar</b>, promove um alongamento dos músculos e tecidos da parte de fora da perna apoiada, pois funcionalmente é uma adução do quadril (fechamento da perna em relação ao corpo). Isso pode aumentar o stress de tecidos na região externa da coxa, podendo favorecer o surgimento de uma <b>Bursite Trocantérica </b>ou <b>Síndrome do Quadril Saltitante</b>. Além disso, a <b>musculatura adutora</b> tende a ficar mais aproximada, e acaba sendo usada para a coaptação do quadril (encaixe do quadril) em desequilíbrio (pela falta da musculatura abdutora) favorecendo-se assim dores, estiramentos e tendinopatias nesse grupo muscular.<br />
<br />
<br />
<a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2013/01/analise-do-gesto-esportivo-da-corrida.html"><<<< parte 3</a>Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-9974542045110202582013-01-03T23:38:00.003-02:002013-01-24T16:51:12.053-02:00Análise do Gesto Esportivo da Corrida - Parte 3<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIqu0KlZ8XC08ZxhQKqnf7WiaCBvIFbnZL5Ak4RXBqGeFBw5nRgwkwA5_i3ZkIR7KzSl-QliNifpHEIjkB8Wr7FuFhYeIhOd7y6PTep8G-tN_-7KhMOGQMdz6ubLFefb6jiYzzASXJHmY/s1600/Para+os+artigos+do+blog+-+divulga%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIqu0KlZ8XC08ZxhQKqnf7WiaCBvIFbnZL5Ak4RXBqGeFBw5nRgwkwA5_i3ZkIR7KzSl-QliNifpHEIjkB8Wr7FuFhYeIhOd7y6PTep8G-tN_-7KhMOGQMdz6ubLFefb6jiYzzASXJHmY/s320/Para+os+artigos+do+blog+-+divulga%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" width="222" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
O ponto de vista agora mudou, estamos observando a atleta pelo seu lado esquerdo. De fato, a velocidade da corrida agora mudou para uma passada mais rápida</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHBkIl1su_4OmGUZ7KT7AyW6R00MIRrM1T-9382W8hXmbD4wMsMDLVmX6b1EvXT2qIl1FtsBFWI_0fI7sfuTg1KaqlLHxhoK2hddwufIgnm4VX2150YLLTFzEXnce75pLfVVADgpfLafk/s1600/d2-+corrida+lado-0.00.05.88.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHBkIl1su_4OmGUZ7KT7AyW6R00MIRrM1T-9382W8hXmbD4wMsMDLVmX6b1EvXT2qIl1FtsBFWI_0fI7sfuTg1KaqlLHxhoK2hddwufIgnm4VX2150YLLTFzEXnce75pLfVVADgpfLafk/s400/d2-+corrida+lado-0.00.05.88.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.8</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Na figura 8 observamos o cotovelo e a altura da mão. O <b>cotovelo</b> está muito dobrado, muito fechado. Cerca de 90 graus de flexão é o ideal. Além disso, sua <b>mão</b> sobe acima da linha dos ombros, o que é desnecessário.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<a name='more'></a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjtrAXut1f4kVniIXzen-CHiGhTjNI1L62KYPH7wEaHHUVw6vDcPz0lkXPf58ZfbLiQsruvDEvy0ETe2-YJqRQZ4FKQKOCNP4k9-Ulld_EASLl3cWHyPVty6-FAhMTxOVbDf6-iRM3VRA/s1600/d2-+corrida+lado-0.00.06.28.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjtrAXut1f4kVniIXzen-CHiGhTjNI1L62KYPH7wEaHHUVw6vDcPz0lkXPf58ZfbLiQsruvDEvy0ETe2-YJqRQZ4FKQKOCNP4k9-Ulld_EASLl3cWHyPVty6-FAhMTxOVbDf6-iRM3VRA/s400/d2-+corrida+lado-0.00.06.28.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.9</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
A figura 9 nos mostra o posicionamento do cotovelo e da mão opostas na mesma etapa da corrida. Podemos observar que a mão não se encontra na mesma altura (está mais baixa), se colocando na altura dos ombros (o que é o ideal). Comparando-se os dois lados, podemos facilmente inferir que existe uma <b>assimetria de movimentos</b> entre os mesmos.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-kIpYewd9KwEcvpR4EdRoZ90MrvYUKuS410lmlihgovrpoNkLGTS0zxkih3E12xBn69o8aPlgkGOgPO4hKbuEBN8MmPCWz8dxBTL_QzXdBw15-C4TsLWEZN5XsHJ2CliVTEqsV7Xs2Cw/s1600/d2-+corrida+lado-0.00.05.96B.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-kIpYewd9KwEcvpR4EdRoZ90MrvYUKuS410lmlihgovrpoNkLGTS0zxkih3E12xBn69o8aPlgkGOgPO4hKbuEBN8MmPCWz8dxBTL_QzXdBw15-C4TsLWEZN5XsHJ2CliVTEqsV7Xs2Cw/s320/d2-+corrida+lado-0.00.05.96B.jpg" width="312" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.10</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
A fig.10 mostra o contato do pé sendo feito com o calcanhar e uma grande distância desse ponto e a linha vertical que passa pelo quadril. Como mencionamos na <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/11/analise-do-gesto-esportivo-da-corrida.html">parte 1</a>, o contato ser feito com o calcanhar não é obrigatoriamente ruim.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5OSPs90TbvaNYFYtaLIMuWucZPRFkCzxbtIZccvGJIr6Mds7i7WuSNbcNVzbqp2dyjZGjC4ji4jEBz-hByHERolaiyusQxpkAQWAQjgWuXcYOPBPOm30B7X6jsX_Sg0-Cv4f4kIn7YZ0/s1600/d2-+corrida+lado-0.00.05.90+B.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5OSPs90TbvaNYFYtaLIMuWucZPRFkCzxbtIZccvGJIr6Mds7i7WuSNbcNVzbqp2dyjZGjC4ji4jEBz-hByHERolaiyusQxpkAQWAQjgWuXcYOPBPOm30B7X6jsX_Sg0-Cv4f4kIn7YZ0/s320/d2-+corrida+lado-0.00.05.90+B.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Porém, como vemos na fig.11, o pé se aplaina totalmente ainda estando à frente da linha vertical que passa pelo quadril. Essa falta de retorno do membro inferior promove uma menor eficiência do <b>gesto da corrida</b>, comprometendo não somente a propulsão, mas também causando maior gasto energético. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA-zJb9nnTGwb_w2zbnCIxIfhv7AjK05smwuj-p7jzqzZHi0M_uhNz4PGoy9R2ZoJ0yGk0mYDXe1AwLvQS8k6MgkYeSNLxeEPExJv1zPd3udTZu_mlcTD3b8HxS-DeeiRkZiuUzEUI1SU/s1600/d2-+corrida+lado-0.00.05.88+C.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="293" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA-zJb9nnTGwb_w2zbnCIxIfhv7AjK05smwuj-p7jzqzZHi0M_uhNz4PGoy9R2ZoJ0yGk0mYDXe1AwLvQS8k6MgkYeSNLxeEPExJv1zPd3udTZu_mlcTD3b8HxS-DeeiRkZiuUzEUI1SU/s320/d2-+corrida+lado-0.00.05.88+C.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.12</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Na fig.12 vemos o detalhe do joelho estendido na fase em que o pé sai do solo. Ele deveria estar<b> mais fletido</b>. Estando estendido ele empurra o corpo para cima e não para frente. Isso é um dos fatores que contribui para uma excessiva oscilação vertical.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Vá para a <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2013/01/analise-do-gesto-esportivo-da-corrida_24.html">parte 4>>>></a> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Volte para a <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/12/analise-do-gesto-esportivo-da-corrida_15.html">parte 2<<<<</a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<br />Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-77566928614538263262012-12-15T23:53:00.002-02:002013-01-03T23:47:32.833-02:00Análise do Gesto Esportivo da Corrida - Parte 2<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIqu0KlZ8XC08ZxhQKqnf7WiaCBvIFbnZL5Ak4RXBqGeFBw5nRgwkwA5_i3ZkIR7KzSl-QliNifpHEIjkB8Wr7FuFhYeIhOd7y6PTep8G-tN_-7KhMOGQMdz6ubLFefb6jiYzzASXJHmY/s1600/Para+os+artigos+do+blog+-+divulga%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIqu0KlZ8XC08ZxhQKqnf7WiaCBvIFbnZL5Ak4RXBqGeFBw5nRgwkwA5_i3ZkIR7KzSl-QliNifpHEIjkB8Wr7FuFhYeIhOd7y6PTep8G-tN_-7KhMOGQMdz6ubLFefb6jiYzzASXJHmY/s320/Para+os+artigos+do+blog+-+divulga%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="222" /></a></div>
<br />
Continuamos a análise:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiYH3PCbq61O81-KmVoNQr51iukQpvA9V0NNQJs88EbRFbTHGFqGQdcDSOBqvePHWATXI5i6bUf7zLO3B-RpoS-PEcat8YS9qWKvMls07DA6pDE0-jS2DXALRg_FTSlEhO6Dy3yERCej0/s1600/d-+corrida+lado-0.00.06.76B.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiYH3PCbq61O81-KmVoNQr51iukQpvA9V0NNQJs88EbRFbTHGFqGQdcDSOBqvePHWATXI5i6bUf7zLO3B-RpoS-PEcat8YS9qWKvMls07DA6pDE0-jS2DXALRg_FTSlEhO6Dy3yERCej0/s400/d-+corrida+lado-0.00.06.76B.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.5</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Na figura 5 observamos alguns aspectos referentes ao pescoço e à cabeça. O primeiro aspecto é o <b>olhar</b>, que se dirige para cima (a atleta olha para cima da linha do horizonte). O ideal é um olhar levemente abaixo da linha do horizonte. Como consequência (ou causa) desse olhar para cima, se observa também uma <b>excessiva extensão do pescoço</b>. Essa excessiva extensão coloca um atrito aumentado na região posterior das vértebras cervicais, o que futuramente pode promover um desgaste, levado à <b>artrose</b>. Além disso, a extensão excessiva pode indicar uma menor atividade da musculatura profunda anterior do pescoço, o que aumenta sua <b>instabilidade</b>, favorecendo outros tipos de lesão (hérnias de disco, por exemplo) ou desequilíbrios musculares (como aumento da tensão da musculatura posterior do pescoço) que podem levar a condições como <b>cefaléias</b> (dores de cabeça) devido ao aumento da tensão muscular ou restrição de movimento das vértebras.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<a name='more'></a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcs-Ni4iM4DM3s4qf6pAuUsuw_H8Cl5pXIXKDPQptquxYniZJrCudB3ePWiejgaCt-KUIyyh1w81BB8l-6TPHJfAnA_VwDW3LySEByFdCn4FbPyZn7iRLIQ8mO2a0I5z7cgEynjrLzLeA/s1600/d-+corrida+lado-0.00.06.76.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcs-Ni4iM4DM3s4qf6pAuUsuw_H8Cl5pXIXKDPQptquxYniZJrCudB3ePWiejgaCt-KUIyyh1w81BB8l-6TPHJfAnA_VwDW3LySEByFdCn4FbPyZn7iRLIQ8mO2a0I5z7cgEynjrLzLeA/s400/d-+corrida+lado-0.00.06.76.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.6</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
A figura 6 apresenta o ponto mais baixo que a cabeça se encontra durante a corrida. Usaremos esse ponto de referência para identificarmos a <b>oscilação vertical</b> que a atleta apresenta durante a corrida. Isso será feito com a ajuda da figura 7.</div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBQujNyXEyu0T16SO8xCLTjFC_uo8SZLuD3ptjYPz-XLbGcVwZ8Z4bwBvJYZQxkk9oaglGutKS11c91EttXDXWmfdDdQ3VzEt4QrJjGczGQTD45SyWJBUCIX79lJUlU-Owog9jZ2cgxHk/s1600/d-+corrida+lado-0.00.06.96.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBQujNyXEyu0T16SO8xCLTjFC_uo8SZLuD3ptjYPz-XLbGcVwZ8Z4bwBvJYZQxkk9oaglGutKS11c91EttXDXWmfdDdQ3VzEt4QrJjGczGQTD45SyWJBUCIX79lJUlU-Owog9jZ2cgxHk/s400/d-+corrida+lado-0.00.06.96.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.7</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Na figura 7 comparamos os dois pontos de oscilação vertical (inferior e superior) e podemos então inferir uma <b>oscilação excessiva</b>. Isso significa <b>aumento do impacto</b> e perda de eficiência mecânica. Essa atleta apresenta excessiva extensão de joelho (deveria estar mais fletido - veremos essa alteração mais à frente). </div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Volte para a <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/11/analise-do-gesto-esportivo-da-corrida.html">parte 1<<<<</a></div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Vá para a <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2013/01/analise-do-gesto-esportivo-da-corrida.html">parte 3>>>></a></div>
<br />Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-53108944941870586642012-11-23T20:06:00.001-02:002012-12-15T23:55:26.841-02:00Análise do Gesto Esportivo da Corrida - Parte 1<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilMfxg6_XwjFz71u4xdrMy3a4vyRDiPEMq_oXNcCvGZ3oejSBShLYjvyxdCEhO9yloSOF-M89Ni_71d0db5Yf05RqlSSbNL8YaRKpcD-kQ6jDsNe2p3AP7exlxNmcQ8_QcNa5P7E1jQKQ/s1600/Para+os+artigos+do+blog+-+divulga%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilMfxg6_XwjFz71u4xdrMy3a4vyRDiPEMq_oXNcCvGZ3oejSBShLYjvyxdCEhO9yloSOF-M89Ni_71d0db5Yf05RqlSSbNL8YaRKpcD-kQ6jDsNe2p3AP7exlxNmcQ8_QcNa5P7E1jQKQ/s320/Para+os+artigos+do+blog+-+divulga%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="222" /></a></div>
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<br /></div>
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A análise (e correção) do <b>gesto esportivo</b> é um importante aspecto da fisioterapia desportiva. O gesto esportivo é resultado não somente das experiências motoras prévias e do treinamento específico, mas também de alterações estruturais, neurais, musculares e miofasciais do indivíduo. Um <b>fisioterapeuta</b> que queira trabalhar com a correção das alterações de movimento deve ter um profundo conhecimento de todas essas áreas e saber trabalhar terapeuticamente em cada uma delas, além de saber integrá-las para, em última instância, corrigir adequadamente o movimento. O <b>conhecimento</b> do gesto esportivo também é outro aspecto fundamental.</div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<a name='more'></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Essa gravação foi realizada ao fim de 2011 com uma atleta que apresenta algumas interessantes alterações do gesto da corrida. Através de imagens estáticas retiradas do vídeo, vamos apontar as principais alterações observadas.</div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh89TAjJd9xlAta03pD-pKlQaYn5HFcLvkRMWdanzhXse6_chSbZuN8ztDnh-iQeSH0h-S0kaduF2vSEs2MfY-Ro_WzKhyphenhyphenrKRY7O8rnN9yYqa-dm9DqdhGNk4_h50bF-3x7YYXXPKkkyJ4/s1600/d-+corrida+lado-0.00.05.52.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh89TAjJd9xlAta03pD-pKlQaYn5HFcLvkRMWdanzhXse6_chSbZuN8ztDnh-iQeSH0h-S0kaduF2vSEs2MfY-Ro_WzKhyphenhyphenrKRY7O8rnN9yYqa-dm9DqdhGNk4_h50bF-3x7YYXXPKkkyJ4/s400/d-+corrida+lado-0.00.05.52.jpg" width="400" /></a></div>
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fig.1</div>
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<br /></div>
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Na fig.1 observamos a fase de contato inicial do pé com o solo sendo feita com o <b>joelho travado</b> em extensão. Isso não é o ideal. O joelho deve estar <b>levemente fletido</b> para que a absorção do impacto ocorra de madeira mais fluída. O travamento do joelho, além de favorecer uma desaceleração do corpo, vai transmitir maior impacto do solo para as articulações mais acima. Além disso, os músculos posteriores da coxa estarão mais esticados o que, além de poder favorecer uma eventual lesão (estiramento) tanto deles como do tríceps da perna, vai favorecer a rotação posterior da bacia (retroversão). A rotação posterior excessiva da bacia consequências para a <b>coluna lombar</b> e para a <b>sínfise púbica</b> (os dois lados da bacia estarão torcidos um em relação ao outro com repercussões na sínfise púbica).</div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2NFcHe7Uz8nOKxONU_s59ujdk9321EhpyR0nVeXy9vzp-9apqW31aZYVQP5qsJi-sm-g6ed1643bY-AI_XoUabtmbNDTCXRTqZcC0oQC3vX6nJe8Xmun3jQrC993NJlHOoVeNH3GPRJQ/s1600/d-+corrida+lado-0.00.05.52B.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2NFcHe7Uz8nOKxONU_s59ujdk9321EhpyR0nVeXy9vzp-9apqW31aZYVQP5qsJi-sm-g6ed1643bY-AI_XoUabtmbNDTCXRTqZcC0oQC3vX6nJe8Xmun3jQrC993NJlHOoVeNH3GPRJQ/s400/d-+corrida+lado-0.00.05.52B.jpg" width="400" /></a></div>
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fig.2</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Na fig.2 enfatizamos as alterações do pé e do tornozelo. Observamos que o contato inicial do pé está sendo feito com o calcanhar e que existe uma importante dorsiflexão (dobrado pra cima) do tornozelo. A <b>dorsiflexão constante</b> vai estar não somente esticando a musculatura posterior da perna (e da coxa, contribuindo para os estiramentos conforme mencionamos da figura 1), mas exigindo uma atividade constante dos tibiais anteriores, músculos da parte da frente da perna (que realizam a dorsiflexão), podendo favorecer uma <b>síndrome do stress tibial</b> ("shin splint", periostite).</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
O <b>contato inicial com o calcanhar</b> é um aspecto que vem sendo muito discutido pelos profissionais que analisam movimento atualmente, sendo que existe uma discussão em saber se sua presença favorece ou não o aparecimento de lesões, em contraste com uma pisada com a sola do pé mais chapada (pisada com médio-pé). Esse é um aspecto que não consideramos essencial (pisar com médio-pé), mas via de regra o consideramos <b>mais adequado</b>. O importante é a posição do corpo quando o pé está totalmente apoiado no chão, sendo que o corpo deve estar imediatamente acima do pé (essa imagem não está ilustrada). Via de regra, quem tem o contato inicial com o calcanhar fica com o corpo atrás do pé quando este está totalmente apoiado.<br />
<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioGJsR2QEsPPEFRQy9erm5mK6oP9059bB-nwDvq-bVi_i0geDdOfG-Dl-bou5SlgOCuuAjLRVostP3BlDZbPKeIOKDwRczOPHLVJyS1SZVMyhAikjuydFQKyALDeW5ZuEU0y0l4RANRTg/s1600/d-+corrida+lado-0.00.05.88.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioGJsR2QEsPPEFRQy9erm5mK6oP9059bB-nwDvq-bVi_i0geDdOfG-Dl-bou5SlgOCuuAjLRVostP3BlDZbPKeIOKDwRczOPHLVJyS1SZVMyhAikjuydFQKyALDeW5ZuEU0y0l4RANRTg/s320/d-+corrida+lado-0.00.05.88.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.3</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
A figura 3 ilustra o contato inicial do lado direito, realizado com leve flexão do joelho. Isso indica uma <b>assimetria</b> entre os dois lados. É importante salientar que essa dorsiflexão é observada no vídeo. Uma análise realizada <b>somente com fotos</b> poderia revelar o momento imediatamente após o contato do calcanhar, no qual o joelho, inicialmente extendido, já poderia ter se dobrado.</div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJb9FeowgRgaKxald6LPLVJucdmFBgCn0IynF_gPr5s0_1pddCYgGfGcud-za6MCRRsMwOLH9OUE8YVvBHjWnC0XiiIl9weXbFOELMZO1saKNjTUmxjlv3fK3SR5zDHG1QjLKsKrdKgDc/s1600/d-+corrida+lado-0.00.05.88B.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJb9FeowgRgaKxald6LPLVJucdmFBgCn0IynF_gPr5s0_1pddCYgGfGcud-za6MCRRsMwOLH9OUE8YVvBHjWnC0XiiIl9weXbFOELMZO1saKNjTUmxjlv3fK3SR5zDHG1QjLKsKrdKgDc/s320/d-+corrida+lado-0.00.05.88B.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.4</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
A fig.4 mostra que, no lado direito do corpo também ocorre a importante dorsiflexão de tornozelo, conforme mostramos na fig.2.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Essa análise<a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/12/analise-do-gesto-esportivo-da-corrida_15.html"> continua na parte 2 >>>></a> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-35311155841312016812012-11-04T20:08:00.000-02:002012-11-04T20:08:46.327-02:00Alterações anatômicas do antepé e do retropé – valgo ou varo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHJVgrPpfgmEmRtvDtskHgC5mkCpDFne0UtDvvcKeGe1ZNWzUK4GL8f9_aFeWMNIYdpVZlrBbBSWWhzn8GMhOgJdsQFFVLXbGSnJAmRO5VO_6W12wd4616HplYyHWOGyKHT3Coc-8ifqc/s1600/neutros2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHJVgrPpfgmEmRtvDtskHgC5mkCpDFne0UtDvvcKeGe1ZNWzUK4GL8f9_aFeWMNIYdpVZlrBbBSWWhzn8GMhOgJdsQFFVLXbGSnJAmRO5VO_6W12wd4616HplYyHWOGyKHT3Coc-8ifqc/s320/neutros2.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.A: visão posterior de um pé esquerdo,</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
com antepé (linha vermelha)</div>
<div class="" style="clear: both; text-align: center;">
e retropé (linha amarela) em alinhamento</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">Conceitos básicos<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">O <b>antepé</b> inclui os ossos metatarsos e as falanges dos dedos. É a região “da frente” do pé.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">O <b>retropé</b> é a região “de trás” do pé, e é composto pelos ossos do tálus e do calcâneo, sendo que inclui a articulação subtalar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<a name='more'></a><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Numa pessoa com <b>alinhamento normal</b> dessas duas regiões do pé, a linha anterior (mensurada na cabeça dos metatarsos) está paralela à linha do calcanhar (fig.A).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Porém algumas pessoas apresentam <b>variações</b>. Vejamos a seguir:<o:p></o:p></span></div>
<ul style="margin-top: 0cm;" type="disc">
<li class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';"><u>Antepé varo</u>: região interna do antepé mais elevada que a linha do calcanhar (fig.1a)<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';"><u>Antepé valgo</u>: região externa do antepé mais elevada que a linha do calcanhar<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';"><u>Retropé varo</u>: região interna do calcanhar mais elevada que a região externa<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';"><u>Retropé valgo</u>: região externa do calcanhar mais elevada que a região externa</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 22px;"><br />
</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><o:p> Essas são alterações da <b>estrutura anatômica</b>, ou seja, não são posturais, e sim relacionadas ao formato dos ossos.</o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><o:p><br />
</o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">Quais as conseqüências?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">As alterações anatômicas favorecem <b>alterações da pisada</b> que influenciam, primariamente o pé, mas cujos efeitos podem, eventualmente, ser sentidos nas articulações mais acima.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">As conseqüências das alterações anatômicas mencionadas serão percebidas principalmente na <b>fase de apoio médio</b> do pé, ou seja, durante a caminhada, ou corrida, no momento em que o pé se aplaina no chão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi01oEtxS5BZtc6zmY5t93z8B6n9NYILGT3WeNWCcCY4j-n5mCqFclp0NiwPdjpBRmJ1581r2zRD_RLIZxuScE_unvZ0ZmDe2Rk3XR3wkASoMg39EhMA2PcBIrvzETOL_Jp_4irfvdNgEQ/s1600/antep%25C3%25A9+varo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="191" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi01oEtxS5BZtc6zmY5t93z8B6n9NYILGT3WeNWCcCY4j-n5mCqFclp0NiwPdjpBRmJ1581r2zRD_RLIZxuScE_unvZ0ZmDe2Rk3XR3wkASoMg39EhMA2PcBIrvzETOL_Jp_4irfvdNgEQ/s200/antep%25C3%25A9+varo.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">No caso do <b>antepé varo</b>, a região interna que está elevada vai ter que se apoiar no chão. Não há jeito adequado de caminhar ou correr (apoiando a sola do pé) sem que ela se aplaine. E isso vai ocorrer, mas terá como conseqüência um aumento da <b>pronação</b> do tornozelo, que ocorrerá a partir do calcâneo (calcanhar) ou do tálus (fig.1b).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOhHvLesgEr6RPbBeTzWJtxpe_dnHCCzxMQv2PMvrOzmlXsNa51lDRfCK6j3YIgYnHzK4dPksztmXHjQ9n7UsKAxPVg6NQmMHOfwoCranVmHXd-AlrXQ6J6P2HavSqcc00txOn23t3ztE/s1600/antep%25C3%25A9+valgo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOhHvLesgEr6RPbBeTzWJtxpe_dnHCCzxMQv2PMvrOzmlXsNa51lDRfCK6j3YIgYnHzK4dPksztmXHjQ9n7UsKAxPVg6NQmMHOfwoCranVmHXd-AlrXQ6J6P2HavSqcc00txOn23t3ztE/s200/antep%25C3%25A9+valgo.jpg" width="169" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">No <b>antepé valgo</b> ocorre o contrário, ou seja, uma tendência à supinação. A região lateral do pé deve tocar o solo também, e quando isso é feito para que o pé fique plano no solo, temos uma posição de <b>supinação</b> no tornozelo (fig.2b). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmj0NMNJvhIyplXqYuqUzwlhuZ9Ep4aOEseAxHsRzIbCOhZHvAD3HAZJO2I8t3qx3vmT0-NH9-YaM_XTldx6ECieelVp1JYfs1TqeITmlAXlTjIJQFM25ZW-cQmc9XzghRR3O-NgRxGPQ/s1600/retrop%25C3%25A9+varo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="157" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmj0NMNJvhIyplXqYuqUzwlhuZ9Ep4aOEseAxHsRzIbCOhZHvAD3HAZJO2I8t3qx3vmT0-NH9-YaM_XTldx6ECieelVp1JYfs1TqeITmlAXlTjIJQFM25ZW-cQmc9XzghRR3O-NgRxGPQ/s200/retrop%25C3%25A9+varo.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">No caso do <b>retropé varo</b>, a tendência </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';">é que ocorra um aumento da <b>pronação</b>, a não ser que o pé seja bastante rígido. O que pode se observar é que o calcanhar pode vir a assumir um alinhamento vertical no apoio do pé, mas isso vai ocorrer com uma compensação no tálus, que terá de ir para uma posição de pronação do tornozelo. Ou seja, por mais que aparentemente o calcanhar esteja alinhado, o osso logo acima (tálus) estará em uma posição limite de pronação. Eventualmente, essa posição pode ser chamada de <b>retropé varo compensado</b> (fig.3b).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></span></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Ou seja, todas essas condições favorecem uma pronação excessiva (<b>pisada pronada</b>) e precoce, ou uma supinação excessiva (<b>pisada supinada</b>) e precoce.</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">OBS: nas figuras estão demonstrados a tíbia (osso da perna), logo abaixo, o pequeno osso é o tálus, e logo abaixo o calcanhar. O antepé é representado pela linha horizontal abaixo, sendo que o dedão (à esquerda) e o quinto dedo (à direita) são representados.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Referências Bibliográficas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow';">SAHRMANN et al – <u>Movement impairment syndromes – considerations for acute and long term management</u> – Elsevier-Mosby, 2011. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">MAGEE DA – <u>Orthopedic physical assessment</u> – 5ª edição, Saunders, 2008.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">HALL CA, BRODY LT – <u>Exercício terapêutico na busca da função</u> – Guanabara-Koogan, 2001. <o:p></o:p></span></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-50354962616776287102012-10-11T17:45:00.000-03:002013-03-16T11:55:45.101-03:00Entenda mais sobre as dores: Dor Radicular e Dor Referida<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';">Esse é um tema que certamente é mais técnico, que tende a ser de mais interesse para as pessoas da área da saúde do que para os não-profissionais da área. Procurarei ser direto em relação ao significado e importância desses dois termos: <b>dor radicular e dor referida</b>. Vamos lá.</span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">A maior parte das dores que sentimos se localiza <b>no ponto</b> ou na região da qual ela se origina. Porém, existem ocasiões em que o corpo não consegue identificar adequadamente a região de origem da dor, e dessa forma acaba-se por se sentir a dor num local distante ou diferente do local de origem. O termo que seu usa para definir essa dor sentida em um local diferente do local de sua origem é dor referida.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"></span>...<br />
<a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/36-dor-radicular-e-dor-referida">Veja o artigo completo na Optima Fisioterapia.</a></div>
</div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-82270679840782716312012-09-21T14:55:00.001-03:002013-03-30T15:55:33.188-03:00Lesões musculares<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Como o nome diz, lesões musculares se referem às lesões que ocorrem no músculo. A seguir, descreveremos as lesões de contusão, estiramento muscular, a dor muscular de início tardio e as câimbras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><b>Contusões</b><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">As contusões são as lesões que ocorrem devido a uma <b>pancada</b>, promovendo um <b>esmagamento</b> do músculo. De acordo com a perda da capacidade de realização de atividades e sintomas como dor, pode ser classificada entre contusão leve, moderada ou grave. Uma “paulistinha” (joelhada na região da coxa) é o exemplo clássico de uma contusão.</span></div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">Importante: <b>contusão não é um termo genérico</b> que envolve diversos tipos de lesão. Contusão envolve somente as lesões “contundentes”, que ocorreram através de uma batida ou similar, conforme descrito acima. Certo? Muita gente confunde.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><b>Estiramento Muscular</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">O estiramento muscular, por vezes conhecido como distensão, é a lesão que ocorre devido ao “esticar” excessivamente o músculo. A situação que mais predispõe a uma lesão por estiramento é a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">contração excêntrica</b> da musculatura. Durante a contração excêntrica, os dois pontos onde o músculo se fixa estão se afastando, porém, o músculo está realizando uma força de contração, de tentar aproximar os dois pontos, mas não consegue. </span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br /></span>
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Veja o texto sobre Estiramento Muscular no <a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/52-estiramentos-musculares">site da Optima Fisioterapia</a>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><b>Dor Muscular de Início Tardio</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">A dor muscular de início tardio é uma <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">dor generalizada</b> no músculo, que se inicia cerca de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">24 a 48 horas após</b> a realização de uma atividade de intensidade não costumeira. Ou seja, faz tempo que você não faz certo tipo de exercício ou atividade física, e você resolve fazê-lo e exagera um pouco. Um ou dois dias depois, começa a sentir a dor muscular. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Acredita-se que ela seja devido ao que é chamado de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">microlesões</b>, que são lesões microscópicas que acontecem no músculo, das quais o corpo não apenas costuma se recuperar sem maiores problemas, mas também são um “pré-requisito” para que o corpo melhore sua capacidade de tolerar o exercício (quando o corpo se recupera das microlesões, ele se recupera trazendo mais força àquela região do que havia antes. É como se ele compensasse.). Acredita-se também que a dor muscular de início tardio seja favorecida pelo <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">treino muscular excêntrico</b> (ou seja, pelas contrações excêntricas).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Boa parte dos esportistas está familiarizada com a dor muscular de início tardio. É aquela <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">dor</b> na musculatura <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">depois daquele jogo</b> intenso, ou após o treino de musculação mais forte. As pessoas bem treinadas freqüentemente sentem a dor, mas passam a percebê-la como uma <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">coisa positiva</b>, como se tivessem se esforçado e feito seu melhor. Em pessoas pouco treinadas que exageraram, porém, pode ser <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">bastante incômoda</b> e atrapalhar até mesmo a caminhada ou outras atividades do dia-a-dia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><b>Câimbras</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">As câimbras são <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">contrações involuntárias do músculo</b>, ou de parte do músculo, e podem durar desde alguns segundos até minutos. São freqüentemente observadas em atletas que realizaram <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">atividades exaustivas</b>, especialmente se estavam em <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">ambientes quentes</b>, tais como jogadores de futebol ao fim de uma partida, ou corredores de provas de longa duração.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Embora a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">falta de hidratação</b> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">e nutrição</b> adequadas sejam fatores que podem predispor às câimbras, não são os únicos. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Diminuição da circulação</b> (que pode ser causada pelo uso de roupas esportivas apertadas ou posições que comprimam certas regiões do corpo) pode afetar a nutrição e hidratação da musculatura, favorecendo o surgimento de câimbras. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Músculos fracos</b> necessitam se contrair mais vigorosamente para a realização de uma determinada tarefa, e isso dificulta a circulação sanguínea na região, o que pode contribuir para o mecanismo circulatório de predisposição a uma câimbra. Além disso, como as câimbras geralmente se iniciam quando o músculo se encontra com suas fibras aproximadas, a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">pouca elasticidade da musculatura</b> é outro fator que pode favorecer seu aparecimento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Em geral, elas ocorrem nos <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">músculos do pé</b>, da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">panturrilha</b> (batata da perna) e em grupos musculares grandes, como na <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">região de trás da</b> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">coxa</b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow';">Referências Bibliográficas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow';">MILES MP, CLARKSON PM – Exercise-induced muscle pain, soreness, and cramps – <u>The journal of sports medicine and physical fitness</u> – v.34 n.3, 1994.<o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">LOPES et al – Diagnóstico e tratamento das lesões musculares parciais e totais – <u>Rev Bras Ortop</u> – v.30 n.10 1995.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow';">HOSKINS W, POLLARD H – The management of hamstring injury – part 1: issues in diagnosis – <u>Manual Therapy</u> – v.10 2005.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">GREVE JMD – <u>Tratado de medicina de reabilitação</u> – Ed. Roca, 2007.<o:p></o:p></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">imagem: esporte.uol.com.br</span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-75862411540935983782012-08-31T13:13:00.001-03:002013-05-13T11:39:53.332-03:00Prevenção de lesões no esporte: Dor Patelofemoral (Síndrome da Dor Patelofemoral ou Síndrome Fêmoro-Patelar)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Com o objetivo de determinar os <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">fatores de risco</b> para o desenvolvimento da dor anterior de joelho (dor patelofemoral) numa população de atletas, os pesquisadores avaliaram 282 estudantes de 17 a 21 anos, envolvidos com aulas de educação física (praticavam diversas modalidades esportivas). Essa avaliação consistiu de avaliação do alinhamento postural de membros inferiores, testes de frouxidão ligamentar, testes de performance motora (salto vertical e outros), características morfológicas, elasticidade e força muscular e outras. Após a avaliação, os estudantes foram acompanhados por um período de 2 anos, sendo que todos realizavam um programa de atividades físicas igual, que consistia de diversas modalidades esportivas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
<br />
<br />
<a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/78-prevencao-de-lesoes-no-esporte-dor-patelofemoral">Veja o artigo completo em Optima Fisioterapia.</a><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-62408355752563701242012-08-10T15:17:00.000-03:002013-03-07T13:55:32.675-03:00Alterações de Movimento e Lesões - Parte 9 - Considerações Finais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Vamos a um
pequeno </span><b style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">resumo</b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> do que vimos:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><b>Síndrome da
banda íliotibial</b> – rotação externa do quadril<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><b>Dor
patelofemoral</b> – pisada lateralizada*, adução de quadril na fase de apoio, maior
impacto<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><b>Tendinite de
Aquiles</b> – pisada lateralizada e menor velocidade horizontal do centro de gravidade<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><b>Dores na perna</b>
– maior pronação na fase de apoio<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br />
<a name='more'></a><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">*na caminhada<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">De maneira
simplificada, aí estão os as <b>alterações de movimento</b> identificadas como sendo
preditoras das respectivas lesões.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Evidentemente,
um ou poucos artigos científicos são insuficientes para afirmar convictamente
uma relação causal entre determinada alteração de movimento e lesão. Porém,
esses artigos elaborados <b>prospectivamente</b>, ou seja, analisando-se o movimento
de pessoas sem dor, e depois comparando esses dados entre um grupo que veio a
desenvolver dor, e outro que se manteve “imune” são o início para,
eventualmente, o desenvolvimento de uma <b>relação causal </b>cientificamente
embasada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Isso é de
grande importância, no que concerne à <b>prevenção de lesões</b> no esporte, seja no
de alto rendimento ou no amador. Com a elaboração de relações causais mais
sólidas, poderemos identificar com mais facilidade atletas predispostos a esse ou aquele tipo
de lesão, e realizarmos a correção de movimento preventivamente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Por outro
lado, o fato de se evidenciar a hipótese que o <b>movimento inadequado</b> é um fator
que desencadeia lesões por si só é muito importante. Muitos profissionais da
área da saúde poderiam desconsiderar, ou minimizar, essa hipótese justamente
pela falta de evidência científica prospectiva, pois artigos retrospectivos
evidenciam resultados que sofrem interferência da lesão, ou seja, a informação
evidenciada não é acurada. Um importante recurso poderia ser despercebido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">A tendência é
que, com a divulgação de artigos dessa natureza, a importância à <b>realização
adequada</b> do movimento na prevenção de lesões seja aumentada, e também a
<b>eficácia</b> dessa prevenção. Isso é um começo, mas ainda há muito a ser
pesquisado.</span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Encerramos essa série de artigos por aqui. Espero que tenham gostado! </span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/07/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html"><<<< parte 8</a><o:p></o:p></span></div>
<br />Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-19919418457189250292012-07-21T12:33:00.000-03:002013-04-20T13:23:09.482-03:00Alterações de Movimento e Lesões - Parte 8 - Lesões na Perna<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">Este outro estudo prospectivo foi realizados com pessoas que iriam iniciar um programa de <b>treinamento em corrida</b>. Similarmente ao estudo realizado com militares (a parte 3 desta série, sobre <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/04/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html">pisada e Dor patelofemoral</a>) foi feita a avaliação da <b>pisada</b> dos atletas antes do início do treinamento, através de uma <b>placa de pressão</b>. O objetivo era identificar os fatores predisponentes a lesões de overuse na perna.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;"><a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/71-alteracoes-de-movimento-e-lesoes-lesoes-na-perna">Veja o texto completo em Optima Fisioterapia.</a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br /></span>
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><a href="http://www.optimizese.blogspot.com.br/2012/06/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte_29.html"><<<< parte 7</a> <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/08/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html">parte 9 >>>> </a></span></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-74420857147479276342012-06-29T21:17:00.000-03:002013-04-20T13:10:57.518-03:00Alterações de Movimento e Lesões - Parte 7 - Dores na Perna<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">Neste outro estudo prospectivo, o objetivo foi de encontrar relações entre <b>alterações de movimento</b> durante a <b>corrida</b> (usando tênis) e o desenvolvimento de <b>dores nas pernas</b> (relacionadas ao exercício, que incluiriam síndrome do stress tibial, fraturas de stress, dores na canela e síndromes compartimentais). Foram avaliados 400 estudantes de educação física antes do início de seu programa de práticas esportivas. A avaliação envolveu 3 principais aspectos: <b>avaliação cinemática</b> (câmeras e vídeos com marcadores em pontos do corpo para verificar ângulos, posições e velocidades articulares), avaliação usando-se uma <b>placa de pressão</b> (a pessoa pisa em cima e as forças geradas na placa são avaliadas nos microcomputadores) e uma avaliação do <b>alinhamento postural</b>. A comparação de dados foi feita entre aqueles que desenvolveram dores na perna e aqueles que não desenvolveram qualquer tipo de lesão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<br />
<a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/70-alteracoes-de-movimento-e-lesoes-dores-na-perna">Veja o artigo completo em Optima Fisioterapia.</a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><span style="line-height: 24px;"><a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/06/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html"><<<< parte 6</a> <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/07/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html">parte 8>>>></a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><span style="line-height: 24px;"><br /></span></span></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-30920437615428354592012-06-08T22:32:00.002-03:002013-04-20T11:22:25.621-03:00Alterações de Movimento e Lesões - Parte 6 - Tendinopatia (tendinite) de Aquiles<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">Em mais um <b>estudo prospectivo</b> realizado com o objetivo de se identificar fatores de risco, foi observada a relação entre a <b>pisada</b> durante a <u>corrida</u> (avaliada usando-se uma placa de força) e o surgimento de <b>tendinopatia (tendinite)</b> de Aquiles, num grupo de praticantes de corrida iniciantes. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;"><a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/69-alteracoes-de-movimento-e-lesoes-tendinopatia-de-aquiles">Veja o artigo completo em Optima Fisioterapia.</a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br /></span>
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br /></span>
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/05/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html"><<<< parte 5</a> <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/06/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte_29.html">parte 7>>>></a></span></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-62712303475144180232012-05-21T21:11:00.000-03:002012-05-21T21:11:41.745-03:00Como fazer o rolo lombar?<br />
<div class="post-body entry-content" id="post-body-1696156765593107884" style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; position: relative; width: 556px;">
<div class="MsoNormal">
Uma forma interessante de mantermos a curvatura de nossa coluna lombar ao sentarmos é utilizarmos o<b> rolo lombar</b>. Embora ele possa ser comprado em lojas especializadas, eventualmente até por preços econômicos, mas por vezes a preços mais altos, uma idéia é a de “improvisarmos” um <b>rolo lombar</b> quando não quisermos gastar, ou necessitarmos dele imediatamente.</div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Pois bem, pegue uma<b> toalha grande</b> e a dobre uma ou duas vezes no eixo mais longo (fig.1).<o:p></o:p><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjThEXRkZrFYy1fWJHORGDeJPl8B0nux6OMSZJ3VH-iE2yPM44KJRS7nyDjh-Ftifp5a722iAE0KC79P5Ty6OG_tUJ-tGHWO8iXrMNPW_3s8VCDT3Kw4JhoXP6kyvFLdBv9za8BByLz6LC7/s1600/P1000617.JPG" imageanchor="1" style="color: #073763; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjThEXRkZrFYy1fWJHORGDeJPl8B0nux6OMSZJ3VH-iE2yPM44KJRS7nyDjh-Ftifp5a722iAE0KC79P5Ty6OG_tUJ-tGHWO8iXrMNPW_3s8VCDT3Kw4JhoXP6kyvFLdBv9za8BByLz6LC7/s320/P1000617.JPG" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 20px; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 5px; border-bottom-right-radius: 5px; border-top-left-radius: 5px; border-top-right-radius: 5px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 20px; padding: 8px; position: relative;" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.1</div>
<a name='more'></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4157444696266957371" name="more"></a></div>
<div class="MsoNormal">
Coloque uma faixa tipo “cinto de segurança” e então <b>enrole a toalha</b> por toda a extensão (fig.2). Pode ser um barbante também.<o:p></o:p><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuQHXtgo_IpqO-daAJmH0wXnwgy0nO_wFn_yCnFpmBXG7FCCJXfeOpBZQRkKTWNjBY8389ogtHFrWsyKDW8ksEHBCOJnIhed4RdLIAqFs0ROPighVqBXa66DEZYZUJGTwqgHm-fLwVO7Lo/s1600/P1000629.JPG" imageanchor="1" style="color: #073763; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuQHXtgo_IpqO-daAJmH0wXnwgy0nO_wFn_yCnFpmBXG7FCCJXfeOpBZQRkKTWNjBY8389ogtHFrWsyKDW8ksEHBCOJnIhed4RdLIAqFs0ROPighVqBXa66DEZYZUJGTwqgHm-fLwVO7Lo/s320/P1000629.JPG" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 20px; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 5px; border-bottom-right-radius: 5px; border-top-left-radius: 5px; border-top-right-radius: 5px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 20px; padding: 8px; position: relative;" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.2</div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Passe uma <b>fita crepe</b> (ou outra fita adesiva) perto de cada extremidade (fig.3) e pronto, você tem um<b> rolo lombar</b>.<o:p></o:p><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaTdTMYLKNgRdO-KtwbRqPKxMrk0bYzMVP6citmo-30cVdZSxDxRVKdk6nIvtTAkID9iNRCg9DaalnuJ9qlIkGpd3qsZSHNHoCU3YVuria4VhTXdn739Cmm9EGj9DdadNTOP3jFqP_fbIf/s1600/P1000633.JPG" imageanchor="1" style="color: #073763; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaTdTMYLKNgRdO-KtwbRqPKxMrk0bYzMVP6citmo-30cVdZSxDxRVKdk6nIvtTAkID9iNRCg9DaalnuJ9qlIkGpd3qsZSHNHoCU3YVuria4VhTXdn739Cmm9EGj9DdadNTOP3jFqP_fbIf/s320/P1000633.JPG" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 20px; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 5px; border-bottom-right-radius: 5px; border-top-left-radius: 5px; border-top-right-radius: 5px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 20px; padding: 8px; position: relative;" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.3</div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Use-o nos <b>assentos</b> do trabalho (fig.4), carro(fig.5), ou outros. A faixa pode ser fixada pela fivela própria ou através de um nó.<o:p></o:p><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibJhDgufYq6taEKTtkeC98BC-Ld7-UzyCzW-jtgAhI9nD8Hmx-B_fy8ffkRdEOe6-Kc2D0U3wXjbOqBEvCH5r00CxfeMThDTn3c3pJMxZFxCZeHzmJjXfNq56JtcVUhk3MEUBSNRTUrdz1/s1600/P1000635.JPG" imageanchor="1" style="color: #073763; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibJhDgufYq6taEKTtkeC98BC-Ld7-UzyCzW-jtgAhI9nD8Hmx-B_fy8ffkRdEOe6-Kc2D0U3wXjbOqBEvCH5r00CxfeMThDTn3c3pJMxZFxCZeHzmJjXfNq56JtcVUhk3MEUBSNRTUrdz1/s320/P1000635.JPG" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 20px; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 5px; border-bottom-right-radius: 5px; border-top-left-radius: 5px; border-top-right-radius: 5px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 20px; padding: 8px; position: relative;" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.4</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-Y_czdu5BRRJIMrdriJh_B9v9KAZxgALksQXTmLgQwKXzuGqLIh4NqvBCW4tayDfiC42onJonwblo1wB47zk4-yFk_CaerHm3t6sp-OoOGEP3sbvHhdmZUwlmHVjnA9WLW4G8qtnpuJGM/s1600/P1000643.JPG" imageanchor="1" style="color: #073763; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-Y_czdu5BRRJIMrdriJh_B9v9KAZxgALksQXTmLgQwKXzuGqLIh4NqvBCW4tayDfiC42onJonwblo1wB47zk4-yFk_CaerHm3t6sp-OoOGEP3sbvHhdmZUwlmHVjnA9WLW4G8qtnpuJGM/s320/P1000643.JPG" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 20px; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 5px; border-bottom-right-radius: 5px; border-top-left-radius: 5px; border-top-right-radius: 5px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 20px; padding: 8px; position: relative;" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
fig.5</div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Se tiver problemas com a espessura do rolo, use uma <b>toalha</b> um pouco menor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Simples e útil.</div>
</div>Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-65710771381496123692012-05-17T22:10:00.000-03:002013-04-20T11:24:48.131-03:00Alterações de Movimento e Lesões - Parte 5 - Dor patelofemoral (3)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Em mais um estudo <b>prospectivo</b>
que relaciona o movimento ao surgimento da <b>dor
patelofemoral</b>, foram estudados 102 corredores iniciantes (desses 89 eram mulheres), que tiveram a pressão
que seus pés aplicam ao solo durante a corrida mensurada.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/68-alteracoes-de-movimento-e-lesoes-dor-patelofemoral-3">Veja o artigo completo em Optima Fisioterapia.</a></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US"><br /></span>
<span lang="EN-US"><br /></span></div>
<br />
<br />
<a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/04/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte_27.html"><<<< parte 4</a> <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/06/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html">parte 6 >>>></a>Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-55205586597009349102012-04-27T21:43:00.003-03:002013-04-20T11:24:32.515-03:00Alterações de Movimento e Lesões - Parte 4 - Dor Patelofemoral (2)<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Um estudo publicado pelo American Journal of Sports Medicine, em 2006, realizado por uma equipe de pesquisadores canadenses, procurou correlacionar o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">gesto da corrida</b> de corredores amadores e o surgimento da dor patelofemoral. Isso foi feito de forma prospectiva, ou seja, eles avaliaram os atletas quando estes não apresentavam sintomas, os acompanharam ao longo de um tempo, e depois compararam os dados iniciais daqueles que se machucaram com aqueles que não sofreram lesão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow'; line-height: 150%;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial Narrow;"><a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/67-alteracoes-de-movimento-e-lesoes-dor-patelofemoral-2">Veja o artigo completo em Optima Fisioterapia.</a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br /></span>
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow';"><a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/04/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html"><<<< parte 3</a> <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/05/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html">parte 5 >>>></a></span></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-6367139730870729472012-04-06T21:57:00.000-03:002013-04-20T11:24:13.552-03:00Alterações de Movimento e Lesões - Parte 3 - Dor Patelofemoral<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">Em mais um estudo <b>prospectivo</b>, desta vez realizado com cadetes militares, procurou-se analisar a relação entre a forma de se <b>pisar</b> durante a <u>caminhada</u> e o surgimento de <b>dor patelofemoral</b>. Participaram desse estudo 84 cadetes (65 homens e 19 mulheres), que após terem feito a análise da pisada, foram submetidos ao treinamento militar com duração de 6 semanas, sendo acompanhados durante esse período.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif; line-height: 150%;"><a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/66-alteracoes-de-movimento-e-lesoes-dor-patelofemoral">Veja o artigo completo em Optima Fisioterapia.</a></span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br /></span>
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/03/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte_16.html"><<<< parte 2</a> <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/04/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte_27.html">parte 4 >>>></a></span></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-32652169091242298852012-03-16T21:52:00.001-03:002013-04-20T10:42:56.268-03:00Alterações de Movimento e Lesões - Parte 2 - Síndrome da Banda Íliotibial<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">Este estudo prospectivo acompanhou <b>400 mulheres</b> praticantes de corrida por um período de 2 anos. Todas elas foram avaliadas antes do início, na movimentação de membros inferiores. Aquelas que desenvolveram a <b>síndrome da banda íliotibial</b> foram, então, comparadas com mulheres que não desenvolveram nenhuma lesão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">E o que foi <b>encontrado</b>?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/65-alteracoes-de-movimento-e-lesoes-sindrome-da-banda-iliotibial">Veja o artigo completo na Optima Fisioterapia</a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br />
</span><br />
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/03/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html"><<<< parte 1</a> <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/04/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte.html">parte 3 >>>></a></span></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-57192054350275570152012-03-16T21:49:00.001-03:002013-03-07T13:57:42.063-03:00Alterações de Movimento e Lesões - Parte 1 - Introdução<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif; line-height: 150%;">Diversos fatores estão envolvidos com o desenvolvimento de <b>lesões</b> em atletas e esportistas. Existem fatores externos<b> (extrínsecos)</b> ao indivíduo, tais como a temperatura do local onde o esporte é praticado, o local, o tipo de calçado usado, o solo, as características da modalidade, enfim.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<a name='more'></a><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">Por outro lado existem fatores ligados ao indivíduo e suas características próprias, tais como suas características antropométricas (altura, peso, IMC), características metabólicas, físicas, psicológicas e outras. Tudo aquilo que é pertinente ao indivíduo somente, e não ao ambiente em que realiza o esporte, roupas ou acessórios que usa, constituem os fatores <b>intrínsecos</b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">Tanto os fatores extrínsecos quanto os intrínsecos estão relacionados às possíveis lesões que os atletas e esportistas desenvolvem. De fato, esses fatores todos se <b>interagem</b> para determinar se haverá, ou não, o desenvolvimento de alguma lesão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">A <b>proposta</b> dessa série de artigos que estamos iniciando é a de mostrar o que vem sendo apresentado na literatura científica em relação à prevenção de lesões em praticantes de atividades físicas como corrida ou caminhada. De fato, buscamos encontrar estudos <b>prospectivos</b> que evidenciem características relacionadas à realização do movimento e o aparecimento de lesões. E por quê isso? Estaremos buscando apresentar, de forma mais concreta, a <b>relação</b> entre alterações de movimento e o surgimento de lesões (e dores) em pessoas que realizam atividades físicas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">Os artigos envolvem estudantes de educação física, militares ou pessoas praticantes de corrida, que foram avaliados <b>previamente</b> ao início de suas práticas na forma como realizavam a marcha (caminhada ou corrida). Em cada estudo, as pessoas que desenvolveram um tipo de lesão durante sua prática tiveram os resultados dessas avaliações comparados com os resultados daquelas que não desenvolveram lesão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;">A vantagem de escolhermos estudos prospectivos é de que esses avaliam as pessoas <b>antes</b> de desenvolverem lesão, ao invés de após o seu desenvolvimento. Com isso os resultados das avaliações não sofrem influência de alterações que as próprias lesões podem promover, e assim são mais<b> fidedignos</b>.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2012/03/alteracoes-de-movimento-e-lesoes-parte_16.html">>>>> vá para a parte 2</a></span></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-9702852696162551802012-02-24T21:12:00.000-02:002013-03-07T13:39:06.524-03:00Os dois tipos de Fisioterapia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">No âmbito da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">fisioterapia músculo-esquelética</b> uma questão existente diz respeito aos tratamentos “receita de bolo”, nos quais uma conduta (ou série de condutas) é aplicada indiscriminadamente em uma determinada lesão ou dor, e aos tratamentos mais sofisticados, onde o fisioterapeuta deve realizar uma avaliação minuciosa para estabelecer seus objetivos e condutas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<a name='more'></a><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Raramente, porém, esse tema é posto no papel e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">publicado</b> em jornais científicos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Sempre fui ensinado a utilizar o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">raciocínio clínico</b> baseado numa avaliação dos indivíduos. Ainda assim, percebia que certos lugares tinham uma tendência a realizar tratamentos mais próximos do lado “receita de bolo”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Há alguns anos atrás eu encontrei esse interessante artigo, publicado no jornal “Physical Therapy in Sport” em 2002, que relatou uma pesquisa realizada juntamente a diversos serviços de fisioterapia britânicos. Nessa pesquisa, feita através de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">entrevistas</b> com fisioterapeutas, o objetivo era verificar a vivência destes em tratar atletas de elite.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Embora diversos aspectos da experiência desses profissionais, como o perfil dos atletas atendidos, expectativas em relação à profissão e outros tenham sido relatados, um deles se destacou por ser inerentemente ligado à profissão da fisioterapia músculo-esquelética como um todo (e não apenas relacionada à fisioterapia esportiva ou o tratamento de atletas). E estava diretamente relacionada à dicotomia entre a fisioterapia “receita de bolo” e a fisioterapia “sofisticada”. No artigo, era feita a comparação entre <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">tratamento</b> “de serviço”, que seria uma variação do tratamento "receita de bolo", e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">fisioterapia</b> “verdadeira”, onde o raciocínio clínico é primordial.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Nessa pesquisa, para alguns dos fisioterapeutas entrevistados, tratar de atletas de elite era uma forma de exercer a fisioterapia “verdadeira”, como se dissessem <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">“é para isso que eu fui preparado!”</b>, em contraste à fisioterapia de “serviço”, que acontece com base no tratamento que o atleta pede ou exige que seja feito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Na <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">fisioterapia</b> “verdadeira” os fisioterapeutas atuavam como detetives, estabelecendo uma idéia da causa da lesão e, a partir daí, buscando encontrar as soluções adequadas. Com base nisso, esses profissionais se focavam em desenvolver seu conhecimento a respeito dos atletas, esportes e dos tratamentos. Esses fisioterapeutas eram procurados pelos atletas para resolverem as <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">condições de longa duração</b> ou <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">problemas considerados mais sérios</b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">O tratamento de “serviço”, por outro lado, fazia com que fosse exigido dos fisioterapeutas um “serviço”. Uma situação exemplo seria aquela na qual o atleta chegava ao local onde seria atendido pedindo que fosse realizada uma massagem, aplicado um ultra-som, ou coisas semelhantes. Ou seja, não havia um raciocínio embasando a conduta, e sim o que era exigido. Nessa situação, os fisioterapeutas se sentiam <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">desvalorizados</b> em sua atuação, assim como sentiam que tanto aquilo que a fisioterapia e o que os fisioterapeutas poderiam fazer era desvalorizado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Na <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">fisioterapia</b> “verdadeira” os fisioterapeutas eram uma <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">força de mudança</b>, enquanto no tratamento de “serviço” apenas <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">executavam</b> “um procedimento”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">Fisioterapia “verdadeira”<o:p></o:p></span></b></div>
<ul style="margin-top: 0cm;" type="disc">
<li class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">Fisioterapeuta atua como detetive<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">“é para isso que fui preparado!”<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">encontrar a causa e busca soluções<o:p></o:p></span></li>
</ul>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">Fisioterapia de “serviço”<o:p></o:p></span></b></div>
<ul style="margin-top: 0cm;" type="disc">
<li class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">fisioterapeuta realiza um “serviço”<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">fisioterapeuta se sentia desvalorizado<o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial Narrow';">aplicava-se o procedimento pedido pelo atleta</span></li>
</ul>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Para fins didáticos, como exemplo vou citar o caso de uma dor na <b>coluna lombar</b>. Pois bem, uma pessoa procura um serviço de fisioterapia para tratamento de uma <b>dor nas costas</b>. Dores nas costas podem ter <b>diversas causas</b>, podendo ter origens em uma (ou mais) <b>lesão(ões)</b> específica(s) (<a href="http://optimizese.blogspot.com/2011/02/hernia-de-disco-dicionario-de-lesoes.html">Hérnia de Disco</a>, Artrose, Espondilolistese, etc), e/ou em uma, ou mais, <b>condição(ões)</b> específica(s) (falta de força muscular, mal posicionamento vertebral, erros de movimento, má postura, etc). Qual a melhor linha de tratamento? O que fazer? </span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">De acordo com a <b>fisioterapia "de verdade"</b>, a resposta seria: avaliar, descobrir aquilo que precisa ser corrigido e então corrigir.</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Se fôssemos utilizar a <b>fisioterapia "de serviço"</b> ou receita de bolo, o melhor a fazer (ou o exigido pelo atleta, no caso do artigo) seria "uma massagem", ou "o TENS", ou "alongamentos"... sem discriminação daquilo que está realmente causando a dor... (*)</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Essa discussão pode se estender por diversos argumentos, mas eu acho que ela se resume à diferença entre <b>entender</b> aquilo que realmente acontece no corpo de uma pessoa e <b>realizar</b> os procedimentos necessários para corrigir ou melhorar a atividade desse corpo (ou seja, o que os fisioterapeutas "de verdade" fazem), e em <b>aplicar</b> procedimentos porque alguém disse que é assim (tratamento "de serviço" ou "receita de bolo").</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Acredito que é para isso que nos formamos como fisioterapeutas: para <b>entender</b> o funcionamento do corpo de uma pessoa, e <b>realizar</b> o necessário para que esse corpo funcione da melhor maneira que pode, em benefício da <b>saúde</b> e do bem estar integral do indivíduo.</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow'; line-height: 150%;">Comente e nos diga o que achou desse artigo.</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow'; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow'; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow'; line-height: 150%;">(*) não estou desmerecendo ou diminuindo o valor dessas condutas. Todas elas poderiam fazer parte de um eficaz programa de tratamento quando utilizadas por um fisioterapeuta que realizasse uma fisioterapia "de verdade".</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow';">Referências Bibliográficas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: 'Arial Narrow';">MCKENNA J et al – Physiotherapists’ lived experience of rehabilitating elite athletes – <u>Physical therapy in sport</u> – v.3, 2002.<o:p></o:p></span></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-22219189216278408042012-02-05T23:15:00.002-02:002013-03-07T13:39:48.966-03:00Fisioterapia x Educação Física. Qual o limite de atuação de cada um?<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Vamos à <b>polêmica</b>. Um dos temas que me parecem pouco claros, ou ao menos, compreendidos pela maior parte dos profissionais destas duas áreas, é a até onde vai a <b>atuação de um profissional</b> e onde começa a do outro. Não acho que as respostas às quais poderemos chegar ao fim deste texto serão totalmente aceitas, e nem esse é o objetivo final. Em primeiro lugar, acho que teremos algum <b>esclarecimento</b>. Em segundo lugar, poderemos iniciar uma <b>saudável</b> discussão que poderá ajudar a todos (a mim inclusive) entender melhor quais os papéis de cada um desses profissionais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<a name='more'></a><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Devo dizer que tenho formação dupla, tanto em Fisio, como em Educação Física. Porém, profissionalmente sempre fui mais envolvido com a <b>Fisioterapia</b>. Antes de poder ser cogitada qualquer especulação de que poderia ser tendencioso nesse texto, devo dizer que acho o profissional de <b>Educação Física</b> fundamental em inúmeros aspectos da saúde das pessoas. Em especial, em relação ao desenvolvimento físico e moral de crianças e jovens em crescimento, que encontram na educação física não somente uma importante <b>disciplina escolar</b> para sua evolução como indivíduo e cidadão, mas também um dos principais espaços onde podem se manifestar com espontaneidade na escola, em oposição ao ambiente freqüentemente restritivo das salas de aula.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Ninguém discute o papel do educador físico na <b>educação escolar</b>. Esse realmente não é o espaço do fisioterapeuta. Porém, quando falamos de temas como reabilitação, prevenção de lesões e correção de padrões motores as discordâncias entre quais são os <b>papéis</b> podem começar a surgir. E não paramos aí. Quem pode (ou deve) ser o profissional que realiza a <b>reeducação postural</b>, ou orienta exercícios de <b>fortalecimento</b> e <b>alongamento</b> para pessoas com <b>dores nas costas</b> ou que queiram prevenir essas dores? Quem acompanha <b>mulheres grávidas</b> orientando um programa de exercícios que visa tornar mais confortável o período de gravidez, e mais facilitado o parto? Numa reabilitação após cirurgia de joelho, qual o momento em que o fisioterapeuta passa o papel de supervisionar determinado paciente para o educador físico (se é que faz, pode ou deve fazer isso)? E assim por diante.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow'; line-height: 150%;"><b>I - Definições</b></span><br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Pois bem, fui buscar a definição das profissões. No site do Conselho Regional de Fisioterapia (www.crefito.com.br), na barra localizada ao lado esquerdo da tela, ítem Fisioterapia, sub-ítem definição, encontramos um arquivo pdf onde há uma definição escrita da fisioterapia, seus objetivos, atribuições do fisioterapeuta, e etc. Não pretendo transcrever o texto por inteiro, mas acredito que alguns pontos fundamentais devem ser mencionados: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><b>Objeto de estudos</b>: <b>movimento humano</b>, normal ou patológico, e suas repercussões psíquicas e orgânicas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><b>Objetivo</b>: preservar, manter, desenvolver ou restaurar a <b>integridade </b>de órgãos, sistema ou função, visando a melhoria da qualidade de vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><b>Recursos</b>: recursos termoterápicos, eletroterápicos, cinésio-mecanoterápicos e outros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><b>Papel do fisioterapeuta</b>: constrói diagnósticos de distúrbios cinético-funcionais e prescreve e aplica a conduta fisioterapêutica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Para encontrar a resposta à pergunta “<b>O que é educação física</b>” fui diretamente no google e fiz essa pergunta. O 5º link apresentado na primeira página me levou a um texto do Professor Valdir Barbanti da Escola de Educação Física (e Esporte) da USP, onde encontrei algumas das respostas que procurava e que poderão nos ajudar no embasamento de nossa discussão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Logo no início da leitura, encontrei o ponto que talvez seja <b>fundamental</b> na diferenciação da Educação Física em relação à Fisioterapia e a outras profissões que podem ter como objeto de estudo o movimento humano. Esse ponto é o conceito de que a Educação Física <b>se interessa pelo movimento humano e sua relação com o desenvolvimento</b> mental, social e emocional dos indivíduos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Um pouco mais à frente, o autor apresenta uma definição atual de Educação Física, que seria “...um processo educacional que usa o movimento como um meio de ajudar as pessoas a <b>adquirir habilidades</b>, condicionamento, conhecimento e atitudes que contribuem <b>para seu ótimo desenvolvimento e bem estar</b>”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Acredito que já temos alguns conceitos para desenvolver nossa discussão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Pois bem, enquanto a Fisioterapia se preocupa com o <b>movimento</b> normal e patológico, e suas <b>repercussões</b>, a Educação Física se preocupa com o <b>movimento</b> e sua relação com o <b>desenvolvimento</b> dos indivíduos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">A Fisioterapia busca melhorar a qualidade de vida, com o uso de <b>recursos próprios</b> dela (termoterápicos, cinésio-mecanoterápicos, e outros - ver acima), ao preservar, manter, desenvolver ou restaurar a integridade de sistema, órgão ou função, enquanto a Educação Física é um <b>processo educacional</b>, que usa o movimento para dar as pessoas competências para se desenvolverem e se sentirem bem. Ou seja, ambos visam a <b>qualidade de vida</b>, mas enquanto a Fisioterapia se foca primariamente em <b>alcançar ou preservar</b> a <b>integridade</b> (de órgão, função, etc), a Educação Física é um processo educacional preocupado com o <b>desenvolvimento </b>de competências.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Enquanto um busca restaurar ou manter a <b>integridade</b> de órgãos ou funções, o outro se preocupa com o <b>desenvolvimento</b> de competências (físicas e outras). Dito de outra maneira, e enfocando somente a questão física e motora: enquanto um (fisio) busca<b> restaurar ou manter a capacidade do corpo</b>, o outro (educação física) procura <b>desenvolvê-la</b>. Essa é a leitura que eu faço (e que está sujeita a erros).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><b>II - Na prática, como funcionam?</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Acho que <b>no exercício</b> de ambas a profissões é que poderemos ver com maior clareza como cada profissão é exercida, e assim elucidar um pouco sobre os limites de atuação de cada uma.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Imaginemos uma pessoa que venha sofrendo de fortes <b>dores nas costas</b>. É bem provável que ela vá procurar um fisioterapeuta ao invés de um professor de educação física. Porém, caso ela procure um professor, freqüentemente ele estará preparado para lhe dar orientações sobre o que fazer para diminuir ou aliviar a dor, e dependendo da circunstância, orientar atividades que não exacerbam a dor. O fisioterapeuta, no entanto, será o profissional com maior número de recursos para lidar e tratar o problema das dores nas costas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Numa situação inversa, um jovem adulto quer melhorar seu <b>condicionamento físico</b>. Embora o fisioterapeuta possa lhe <b>orientar</b> sobre o que deve ser feito, em geral é o professor de educação física que sabe como orientar uma maior variedade de objetivos (hipertrofia, força máxima, por exemplo) de maneira mais adequada. Nessa situação, o professor é quem tem mais recursos para lidar com a necessidade de <b>melhoria</b> do condicionamento. Meu raciocínio aqui é: o fisioterapeuta se preocupa com a integridade do corpo, enquanto o educador físico com o desenvolvimento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Porém, em ambas as situações expostas acima, ambos os profissionais podem saber lidar, <b>dentro de seus limites</b>, com o que lhes foi apresentado. O <b>educador físico</b> pode saber quais exercícios são mais adequados para a pessoa com dores nas costas, ou muitas vezes pode ser capaz de realizar uma avaliação postural adequada e aplicar exercícios corretivos. E, no segundo caso, o <b>fisioterapeuta</b> pode também saber elaborar um programa de exercícios que ajude o jovem a alcançar o condicionamento físico que deseja, especialmente caso ele esteja debilitado ou querendo se prevenir contra alguma lesão. Na minha modesta opinião os <b>limites</b> nem sempre estão claros e o <b>conhecimento</b> de cada profissional é que vai delimitar a atuação. Obviamente, cada profissional deve sempre ser capaz de saber e de informar o que ele pode ou não realizar profissionalmente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow'; line-height: 150%;"><b>III - Enfoque</b></span><br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">No texto do Prof. Valdir é possível encontrarmos algumas <b>definições de Educação Física</b>, talvez um pouco mais antigas, que mencionam a relação da profissão com “...grandes músculos...”, ou “...esforços musculares grandes...”. Embora talvez o significado originalmente dado a essas definições não seja exatamente o que eu compreendi, vejo que pode, ao menos superficialmente, haver um ponto de distinção entre as duas profissões, <b>Fisioterapia e Educação Física</b>, em relação a como ambas <b>enxergam</b> ou <b>trabalham</b> o corpo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Pois bem, no curso da Fisioterapia, logo ao seu início temos aulas de uma matéria chamada Cinesiologia, onde estudamos os movimentos articulares, revemos as bases de anatomia (matéria que tivemos anteriormente), e aprendemos o início da palpação de estruturas e pontos anatômicos que usamos como referência na hora de avaliarmos um paciente. Já na Educação Física não olhamos com esse detalhe, mas aprendemos na Biomecânica sobre os exercícios e quais músculos são trabalhados, além de sua importância para a saúde. Em alguns casos, ambas as matérias apresentam sobreposição de temas (como a importância dos músculos abdominais), mas em geral a Fisioterapia se preocupa com uma <b>visão mais pormenorizada</b>, enquanto a Educação Física com uma <b>visão mais global</b>. E não estou dizendo que ter uma visão é melhor que a outra, acho que cada área se foca naquilo que é mais importante para atuação de seus <b>profissionais</b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Mais à frente nos cursos, enquanto na Fisioterapia aprendemos a <b>avaliar</b> os músculos de forma específica, músculo a músculo, na Educação Física aprende-se sobre a <b>avaliação</b> de sistemas produtores de energia, como glicolítico anaeróbio, glicolítico aeróbio e aeróbio, ou sobre testes de força máxima ou condicionamento geral (número de abdominais em 1 minuto, ou de flexões de braço). Esses testes todos envolvem grandes grupos musculares, ou grupos musculares agindo em conjunto. Enquanto o Fisioterapeuta avalia os músculos individualmente, o Educador os avalia em conjunto. Enquanto o <b>Educador Físico</b> busca aprimorar a performance (e não estou falando de performance esportiva ou alto rendimento necessariamente, mas sim a característica sendo avaliada é a aptidão), o <b>Fisioterapeuta</b> está buscando a performance adequada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">A mim, parece que a <b>Fisioterapia</b> se foca na estrutura do indivíduo para levar à integridade da função do corpo, enquanto a <b>Educação Física</b> se foca no condicionamento geral para uma melhora da função. Ainda assim, ambas as profissões se preocupam com o indivíduo como um todo. Na <b>Educação Física</b>, além de aspectos motores relacionados aos indivíduos, existem testes psico-sociais, muitas vezes aplicados às crianças em desenvolvimento. Isso é totalmente justificado, pois como mencionado, a<b> Educação Física</b> se foca na relação entre movimento e desenvolvimento, incluindo o desenvolvimento mental dos indivíduos. Na <b>Fisioterapia</b>, temos uma série de disciplinas de psicologia, incluindo psicologia do desenvolvimento, pois embora o foco talvez seja a melhoria da função, o indivíduo deve ser sempre considerado por completo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow'; line-height: 150%;"><b>IV - Cursos de Aprimoramento Profissional</b></span><br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Continuando, outra observação é em relação às próprias <b>pós-graduações</b> ou cursos de técnicas específicas aos quais os profissionais podem se dedicar após formados (algumas vezes mesmo antes de formados). No lado da <b>Educação Física</b> temos treinamento funcional, musculação e condicionamento físico, Gyrotonic, <b>Pilates</b>. No lado da <b>Fisioterapia</b> temos técnicas de reposicionamento articular, RPG, <b>Pilates</b>, e quando há treinamento de força, em geral a ênfase é em idosos. Há alguma sobreposição? Sim, <b>Pilates</b> por exemplo, ou treinamento de força, embora a ênfase seja dirigida. No entanto, as opções se dirigem em diferentes direções. Enquanto a Fisioterapia, pelo RPG ou pelas técnicas articulares tende a ir mais em direção a processos ou situações específicas, a Educação Física se dirige mais para a área da saúde global.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><b>V - Exemplos práticos</b><o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">1-) <b>Reabilitação pós cirurgia de joelho</b>. Inicialmente, nos primeiros meses, pouca discussão, imagino eu, de que seja o fisioterapeuta o profissional responsável pelo paciente. Ele conhece o processo de recuperação e as técnicas que devem ser aplicadas em cada momento. Após essa fase, pode se iniciar uma fase de condicionamento físico mais intenso, onde já existe maior proteção do joelho. E então, qual o profissional adequado? Minha resposta, aquele que souber o que está fazendo. Geralmente, acho que enquanto não houver alta médica, o fisioterapeuta é o principal profissional a orientar o paciente. Após a alta médica, quando se considera que a recuperação foi bem sucedida, creio que o ideal seja o professor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">2-) <b>Reeducação postural ou tratamento de dores nas costas</b>. Se falarmos em dores nas costas, o fisioterapeuta é o principal profissional a ser procurado. Ele dispõe das avaliações e recursos específicos para a correção daquilo que esteja causando a dor. O educador pode conhecer muitos recursos também, e pode tratar dores e fazer reeducação postural na minha opinião, mas o fisioterapeuta tem acesso a um maior número de recursos nesse sentido. Acredito, porém, que numa situação o professor se sobressaia em relação ao fisioterapeuta. Na escola de coluna ou nos grupos de exercícios para dores nas costas. Creio que o Educador é mais treinado em lidar com grupos, enquanto o fisioterapeuta em geral está acostumado com atendimento individualizado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">3-) <b>Acompanhamento de gestantes</b>. Ambos. Acho que é necessário ter o conhecimento de todo o processo gestativo, e isso não é uma coisa que nenhuma das profissões enfatiza na formação universitária, sendo algo que os profissionais devem ir buscar após sua formação. Conhecer os músculos que tendem a causar dores, trabalhar os músculos de sustentação da maneira adequada, orientar em relação às posições de dormir e sentar são todas as atividades que ambos os profissionais podem realizar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">4-) <b>Condicionamento Físico</b>. Ambos, dependendo do ponto de vista. Se você fala em <b>aprimoramento das aptidões</b> (força, resistência, potência, etc), creio que o <b>Educador Físico</b> seja o mais apropriado. Sua formação de base é voltada nesse sentido. Se você fala em ter um <b>condicionamento básico ou bem estar </b>para suas atividades do dia-a-dia, acho que ambos. Um ponto para o fisioterapeuta é que ele dispõe de recursos como massagens e alongamentos específicos que nem sempre são de conhecimento dos educadores (embora nada impeça que possam saber também).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">5-) <b>Correção de movimentos</b>. Ambos, de diferentes formas. Os <b>educadores físicos</b> podem corrigir padrões de movimento em jovens, ao analisar características de como realizam esses movimentos e compará-las com os padrões de cada faixa etária. Em adultos, podem corrigir os gestos de seus alunos quando acharem que há a necessidade, viando diminuir a sobrecarga de uma articulação, por exemplo. Os <b>fisioterapeutas</b> corrigem padrões também, em geral buscando pelos padrões de alinhamento ou desalinhamento articular, ou posicionamento inadequado durante sua realização. Existe ainda a <b>análise biomecânica do movimento</b>, onde através de métodos com câmeras e outros recursos, consegue-se quantificar a qualidade e quantidade de movimento num determinado gesto, e pode se analisá-la de forma mais específica. Em relação à análise de movimento, acho que <b>ambos</b>, dependendo da situação e do preparo de cada profissional.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">6-) <b>Esporte</b>. Fisioterapeuta trabalha na <b>fisioterapia esportiva</b>, podendo também atuar na correção do gesto esportivo de um atleta, visando a prevenção de lesões e aprimoramento da performance. Educador Físico pode trabalhar como <b>preparador físico</b>, como <b>treinador</b>, <b>preparador de jovens atletas</b>, e diversas outras funções.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">E vocês, leitores, o que pensam sobre os limites de atuação deses profissionais?</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Referências Bibliográficas<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">BARBANTI, V O que é educação física –<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="http://www.usp.br/eeferp/Docentes/Valdir/O%20que%20e%20Educacao%20Fisica.pdf">http://www.usp.br/eeferp/Docentes/Valdir/O%20que%20e%20Educacao%20Fisica.pdf</a> 22/03/2011.<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com17tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-29662497441871334492012-01-14T02:24:00.001-02:002013-03-16T11:57:49.934-03:00Dor ciática nem sempre vem da coluna: saiba mais sobre a Síndrome do Piriforme.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Narrow';">A <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">síndrome do Piriforme</b> é uma condição dolorosa que ocorre devido à compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">Os sintomas são de uma radiculalgia, ou seja, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">dor radicular</b>, e além de dor na região do piriforme, pode incluir também uma dor que desce pelas áreas inervadas pelo nervo ciático, ou pelos nervos que se originam dele. Essas áreas são, além da região glútea, a região posterior e lateral da coxa, a região externa da perna, e o pé. A <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">dor</b> pode ser aguda, e pode também apresentar sintomas como queimação, formigamento e perda da sensibilidade. Nem sempre a dor desce por todo o trajeto mencionado. Tudo depende das áreas do <b>nervo ciático</b> que forem comprimidas e da intensidade da compressão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
...<br />
<a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/35-sindrome-do-piriforme">Veja o artigo completo na Optima Fisioterapia</a></div>
</div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-87795359315442804032011-11-06T21:15:00.001-02:002013-05-13T12:19:26.082-03:00Tendinite insercional de Aquiles - um tratamento eficaz<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"> (tendinite, tendinopatia de calcâneo)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial Narrow';">A <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">tendinopatia de calcâneo</b> pode ocorrer tanto no corpo do tendão, como na região onde ele se fixa ao osso. Neste segundo caso, temos a chamada <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">tendinopatia insercional</b> (na inserção). Essa diferença de local da tendinite acaba sendo importante para fins da prescrição de exercícios terapêuticos. Conforme observado em um outro estudo (ver artigos obre ele, <a href="http://optimizese.blogspot.com.br/2011/06/tendinite-de-aquiles-um-tratamento.html">aqui</a>), o protocolo de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">exercícios excêntricos</b> que gera bons resultados para pessoas com tendinopatia de corpo de tendão nem sempre obtém os mesmos resultados para pessoas com tendinopatia insercional.</span><br />
<span style="font-family: 'Arial Narrow';"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow;"><a href="http://www.optimafisioterapia.com.br/artigos/9-blog/81-tendinopatia-insercional-de-aquiles-um-tratamento-eficaz">Ver artigo completo em Optima Fisioterapia.</a></span></div>
Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-60564614435902207122011-10-14T16:19:00.001-03:002011-10-14T16:19:31.010-03:00Vídeos - pisada pronada e supinada<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">A seguir estão alguns vídeos sobre pisada pronada e supinada. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">(se quiser saber mais,clique no link com o texto para ler o artigo "<a href="http://optimizese.blogspot.com/2011/03/pisada-pronada-e-supinada.html">pisada pronada e supinada</a>")</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"></div><ul><li>pisada supinada ao caminhar:</li>
</ul><div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/lDlZqyZKTM0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;">Observem que em nenhum momento os pés "caem" para dentro. Eles demonstram uma rigidez a cada contato com o chão, não há mobilidade. Vejam também a angulação que os calcanharem realizam, como se estivesse apontando um em direção ao outro, formando um "v".</div><div style="text-align: justify;"><br />
<a name='more'></a><br />
<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><ul><li>Visão lateral da pisada supinada:</li>
</ul></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/a6twA2bay_g/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/a6twA2bay_g&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/a6twA2bay_g&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div><div style="text-align: justify;">O arco medial do pé esquerdo não se deforma, o que demonstra que não ocorre pronação alguma. Essa é uma característica da pisada supinada.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><ul><li>Pisada supinada na corrida:</li>
</ul></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/hxsNaBXT_ug/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/hxsNaBXT_ug&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/hxsNaBXT_ug&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><ul><li>pisada pronada na caminhada:</li>
</ul></div><div style="text-align: justify;">(observem que a pronação é maior à direita)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/WqXac2AvrLY?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;">Na pisada pronada o que ocorre é uma "queda" do pé para dentro.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><ul><li>Pisada pronada na corrida:</li>
</ul></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/nklpV5I5nN4?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;">Neste último vídeo devemos atentar a alguns momentos. A pronação é maior no pé esquerdo, e observem como o ângulo de progressão está mais aberto no pé esquerdo (ou seja, ele aponta o pé para fora, ao invés de alinhado à frente da perna).</div><div style="text-align: justify;">36s até 1min: visão posterior, trote.</div><div style="text-align: justify;">2m22s até 2m48s: visão posterior, corrida em maior velocidade.</div><div style="text-align: justify;">3m20s até o fim: corrida na pista, vista frontal.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">São apenas alguns vídeos que visam ilustrar essas alterações da pisada.</div>Claudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4157444696266957371.post-81105376363508590632011-09-25T23:08:00.001-03:002011-09-25T23:08:38.845-03:00Fotos, imagens e fisioterapiaPessoal,<br />
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Portanto, peço a gentileza de, ao verem uma imagem com uma pequena parte de texto nela (indicando o autor ou o site de origem), entenderem isso como um respeito aos direitos autorais de seu autor.<br />
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Grato pela atenção.<br />
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ClaudioClaudio Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04407601622719979346noreply@blogger.com0