O ponto de vista agora mudou, estamos observando a atleta pelo seu lado esquerdo. De fato, a velocidade da corrida agora mudou para uma passada mais rápida
.
fig.8
Na figura 8 observamos o cotovelo e a altura da mão. O cotovelo está muito dobrado, muito fechado. Cerca de 90 graus de flexão é o ideal. Além disso, sua mão sobe acima da linha dos ombros, o que é desnecessário.
fig.9
A figura 9 nos mostra o posicionamento do cotovelo e da mão opostas na mesma etapa da corrida. Podemos observar que a mão não se encontra na mesma altura (está mais baixa), se colocando na altura dos ombros (o que é o ideal). Comparando-se os dois lados, podemos facilmente inferir que existe uma assimetria de movimentos entre os mesmos.
fig.10
A fig.10 mostra o contato do pé sendo feito com o calcanhar e uma grande distância desse ponto e a linha vertical que passa pelo quadril. Como mencionamos na parte 1, o contato ser feito com o calcanhar não é obrigatoriamente ruim.
Porém, como vemos na fig.11, o pé se aplaina totalmente ainda estando à frente da linha vertical que passa pelo quadril. Essa falta de retorno do membro inferior promove uma menor eficiência do gesto da corrida, comprometendo não somente a propulsão, mas também causando maior gasto energético.
fig.12
Na fig.12 vemos o detalhe do joelho estendido na fase em que o pé sai do solo. Ele deveria estar mais fletido. Estando estendido ele empurra o corpo para cima e não para frente. Isso é um dos fatores que contribui para uma excessiva oscilação vertical.
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